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terça-feira, 22 de abril de 2014

Posse Nova Diretoria da Fecomerciários

A nova diretoria da Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo, presidida por Luiz Carlos Motta, foi reeleita por unanimidade pelos dirigentes dos Sindicatos Filiados no pleito realizado nesta quinta-feira, 13 de fevereiro, na sede da entidade. Motta comemorou e disse que a reeleição é resultado do trabalho da diretoria frente à Fecomerciários e aos 68 Filiados.
“Agradeço pelos votos e pela confiança dos dirigentes em nossa diretoria. A Federação está crescendo e vamos oxigenar ainda mais nossas atividades, nossas oito Regionais. Conto sempre com vocês. Contem sempre comigo”, disse Motta.
Ele anunciou que a posse da diretoria será dia 10 de abril, mês do aniversário de 75 anos da Fecomerciários.
Compuseram a mesa de apuração, Ricardo Patah, presidente da UGT e do Sincomerciários de São Paulo; Ivo Dall' Acqua, diretor da Fecomercio SP; Vivian Marques, secretária da Presidência da Federação.    









sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Diretoria da Fecomerciários presidida por Motta é reeleita por unanimidade


A nova diretoria da Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo, presidida por Luiz Carlos Motta, foi reeleita por unanimidade pelos dirigentes dos Sindicatos Filiados no pleito realizado nesta quinta-feira, 13 de fevereiro, na sede da entidade. Motta comemorou e disse que a reeleição é resultado do trabalho da diretoria frente à Fecomerciários e aos 68 Filiados.
“Agradeço pelos votos e pela confiança dos dirigentes em nossa diretoria. A Federação está crescendo e vamos oxigenar ainda mais nossas atividades, nossas oito Regionais. Conto sempre com vocês. Contem sempre comigo”, disse Motta.
Ele anunciou que a posse da diretoria será dia 10 de abril, mês do aniversário de 75 anos da Fecomerciários.
Compuseram a mesa de apuração, Ricardo Patah, presidente da UGT e do Sincomerciários de São Paulo; Ivo D'Acqua, diretor da Fecomercio SP; Vivian Marques, secretária da Presidência da Federação.


Jair Mafra - Presidente do Sincomerciários de Mogi das Cruzes no ato da votação


Confira mais fotos em: http://bit.ly/1hgTnVi 

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Taxa de desemprego cai para 5,4% na média de 2013, a menor da história

RIO - No ano de 2013, a taxa de desemprego média apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,4%. Essa foi a menor média anual desde o início da série histórica da taxa de desemprego, em 2003.
O resultado ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (5,30% a 5,41%) e foi idêntica à mediana projetada, de 5,40%.

A taxa de desemprego do mês de dezembro ficou em 4,3% e também foi a menor da história. Em novembro, a taxa foi de 4,6%. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 4,2% a 4,6%), e abaixo da mediana de 4,4%.

A queda da taxa de desemprego está relacionada ao fato de mais pessoas terem desistido de procurar trabalho em dezembro. Segundo o IBGE, a população desocupada (1,1 milhão de pessoas) caiu 6,2% na comparação com novembro. Isso significa que menos 70 mil pessoas procuraram trabalho em dezembro.

Rendimento. O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação de 1,8% em 2013 em relação a 2012, para R$ 1.929,03. Já a massa de renda real habitual aumentou 2,6% em 2013 ante 2012, para R$ 45,0 bilhões.
População ocupada. O aumento da população ocupada em 2013 foi de 0,7% em relação a 2012, para 23,1 milhões de pessoas. Esse crescimento foi o menor já registrado anualmente pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que apresenta resultados médios para o ano desde 2003. Apenas em 2009 ante 2008 se teve um crescimento idêntico a este (0,7%) da população ocupada.
"Percebemos, ao longo deste ano de 2013, um discreto comportamento da população ocupada. Apesar de a taxa de desocupação não ter aumentado, pelo contrário, a população ocupada ficou praticamente estável", afirmou a técnica da Coordenação de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Adriana Beringuy.

Adriana ressaltou ainda que os resultados podem indicar um cenário de desaquecimento, mas "não é possível afirmar categoricamente", uma vez que a oferta de mão de obra pode ter diminuído.

Por regiões, Recife e Belo Horizonte tiveram queda no contingente de ocupados na passagem de 2012 para 2013. Em Recife, a redução foi de 0,2%, para 1,593 milhão. Em Belo Horizonte, o recuo foi de 1,5%, para 2,572 milhões.

Fonte: Estadão

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Ficar sentado torna a vida mais curta

Sedentarismo faz mal à saúde. Disso todo mundo sabe. O que ninguém imaginava, e um novo estudo acaba de revelar, é que ficar 6 horas diárias sentado pode provocar efeitos permanentes. No caso, elevar o risco de morte: que fica 18% maior para os homens e 37% maior para as mulheres. "Passar muito tempo sentado, independentemente do nível de atividade física [do indivíduo], provoca consequências metabólicas importantes", dizem os autores do estudo, que foi realizado pela Sociedade Americana do Câncer e acompanhou 123 mil homens e mulheres ao longo de 13 anos. O pior é que esse risco aumenta mesmo se a pessoa estiver em forma e praticar exercícios regularmente. Motivo: depois de algumas horas sem caminhar, o organismo interrompe a produção da lipase, enzima que os músculos usam para queimar gordura. Essa gordura fica circulando no corpo, onde eleva os níveis de triglicérides e mau colesterol (LDL), aumentando o risco de doenças cardiovasculares. 

Em testes feitos com ratos, a lipase caiu dramaticamente após 4 horas de inatividade - e só voltou ao normal depois de 4 horas de caminhada. Como o metabolismo dos ratos é diferente do humano, esses números não podem ser transpostos diretamente. Mas a conclusão é clara. Não adianta ir à academia de manhã ou à noite e ficar todo o resto do tempo sentado. É importante se mexer durante todo o dia. Boa desculpa para se levantar da mesa e ir bater papo com os colegas no café.

Fonte Revista Super Interessante


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Justiça já concede ganho de causa a pedidos de correção do saldo do FGTS

Segundo noticiou o Jornal Agora São Paulo, nessa terça-feira (21), um juiz do Paraná e outro de Minas Gerais decidiram, em cinco ações, que a Caixa Econômica Federal deve corrigir, desde 1999, os saldos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pela inflação, e não pela TR (Taxa Referencial).
A matéria diz ainda que essas são as primeiras decisões a favor dos trabalhadores em relação ao tema. Miguel Torres, presidente da Força Sindical avalia como uma importante vitória da classe trabalhadora. “As ações favoráveis abrem um importante precedente para que outras ações tenham um resultado favorável”, comemora o sindicalista.
O jornal destaca ainda que na ação, o advogado pediu a correção pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) ou outro índice de inflação que o juiz entendesse como melhor para a correção monetária.
Em quatro casos, o juiz federal substituto Diego Viegas Véras, do Paraná, decidiu que o fundo deveria ser corrigido pelo IPCA-E (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial).
Miguel lembra que em 2013, a Força Sindical entrou com uma ação coletiva na Justiça cobrando a diferença da correção monetária que não está sendo aplicada. “Vamos intensificar a luta pela reposição das perdas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) dos trabalhadores brasileiros”.


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Clientes passam horas em fila por descontos de até 70% em loja de Mogi das Cruzes

Promoção anual de rede de departamentos movimenta o varejo em janeiro.
Família levou geladeira, aspiradores de pó e som para o carro.



veja matéria completa no site G1


Inflação oficial fecha 2013 em 5,91%, diz IBGE

A inflação oficial fechou o ano de 2013 com alta de 5,91%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor – Amplo), divulgado nesta sexta-feira (10). O resultado ficou abaixo do teto da meta oficial do governo, mas acima da inflação do ano anterior e do esperado pelo Banco Central, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2012, a inflação tinha ficado em 5,84%.
O BC trabalha para que a média de alta dos preços seja de 4,5% em cada ano, mas há uma tolerância de dois pontos porcentuais para mais ou para menos (ou seja, aceita-se uma inflação entre 2,5% e 6,5%), de acordo com o sistema de metas de inflação.
previsão do BC, divulgada em dezembro, era de que a inflação fechasse 2013 a 5,8%.
O IPCA mede a inflação para as famílias com renda de um a 40 salários mínimos em nove regiões metropolitanas do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém, a além do município de Goiânia e de Brasília.

Resultado não foi pior graças à conta de luz e tarifa de ônibus

O resultado do IPCA no ano só não foi pior porque, em janeiro, o governo promoveu forte redução no valor das tarifas de energia elétrica e, em meados do ano, o aumento dos preços do transporte público foi revogado em várias capitais após intensas manifestações populares.
Os preços de energia elétrica residencial fecharam o ano passado com queda de 15,66%, tendo impacto de -0,52 ponto percentual no IPCA, segundo o IBGE.
Já transportes, apesar da revogação da alta das tarifas, ainda subiu 3,29% no ano, ante 0,48% em 2012, com impacto de 0,64 ponto percentual no IPCA fechado em 2013.

Alimentos e bebidas foram vilões; cafezinho ficou quase 12% mais caro

O resultado do ano passado foi puxado, principalmente, por alimentos e bebidas, com avanço de 8,48% em 2013. Comer fora de casa ficou 10,07% mais caro em 2013, segundo o IBGE, acima da alta de 9,51% de 2012.
O cafezinho, por exemplo, subiu 11,78% no ano passado; tinha subido 8,67% em 2012.
As despesas pessoais ficaram em segundo lugar no ranking das maiores variações. Pelos serviços dos empregados domésticos, as famílias passaram a pagar rendimentos mais altos em 11,26%.
Também tiveram fortes altas o cigarro (15,33%), manicure (11,01%), hotel (10,81%), costureira (7,03%) e cabeleireiro (8,05%).

Dezembro teve maior inflação desde abril de 2003; vilão foram transportes

A inflação oficial acelerou para 0,92% em dezembro, após alta de 0,54% em novembro, e teve a maior alta mensal desde abril de 2003, quando atingiu 0,97%.
Foi também o maior valor para meses de dezembro desde 2002, cujo resultado chegou a 2,10%. 
Dos grupos de produtos e serviços pesquisados, transporte teve a maior variação e o maior impacto em dezembro: alta de 1,85% e impacto de 0,35 ponto percentual. 
A gasolina, cujo impacto foi de 0,15 ponto percentual no índice, e as passagens aéreas, com 0,12 p.p., constituíram-se nos destaques individuais do mês. Juntos, somando 0,27 p.p., estes dois itens se apropriaram de quase um terço (29%) do IPCA.
O litro da gasolina ficou, em média, 4,04% mais caro. A alta foi reflexo do reajuste de 4% nas refinarias a partir de 30 de novembro. Nas passagens aéreas, o aumento médio chegou a 20,13%. O etanol teve aumento médio de 4,83%. No caso do óleo diesel, o reajuste de 8% nas refinarias, a partir de 30 de novembro, acabou por se refletir em 4,89%, em média, nos preços ao consumidor.
Quanto às viagens interestaduais realizadas através de ônibus, também ficaram mais caras no mês, em média 1,30%, ainda em consequência do reajuste de 6,90% autorizado desde 3 de outubro.

Perspectiva para 2014

De acordo com os economistas consultados pelo Banco Central, a inflação esperada para este ano está em 5,97%. Novas projeções são divulgadas todas as segundas-feiras, no Boletim Focus.
(Com Reuters)

Secretaria no Brasil solicita dados sobre anúncio online de negros a R$ 1

A Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial, vinculada à Seppir (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), informou nesta quinta-feira (9) ter solicitado ao site de vendas MercadoLivre informações sobre o autor de uma postagem que anuncia a venda de negros por R$ 1. Segundo Carlos Alberto Silva Júnior, ouvidor nacional, a intenção é encaminhar os dados ao Ministério Público Federal para que seja oferecida denúncia.

Por meio da assessoria de imprensa, o MercadoLivre disse que ainda não recebeu o pedido de informações, mas está à disposição da ouvidoria. O site informou que entregou os dados cadastrais e de acesso do usuário à Polícia Civil do Rio de Janeiro, após notificação oficial, para que o autor seja investigado.

Em nota divulgada à imprensa, a empresa de vendas diz que o conteúdo foi retirado do ar na segunda-feira (6), após denúncia dos usuários do site. O anúncio repercutiu nas redes sociais no domingo (5). A nota do MercadoLivre diz que o site de vendas repudia o conteúdo da postagem e que todos os anúncios publicados têm um botão de denúncia. "Os usuários que infringem as regras do MercadoLivre têm seu cadastro cancelado. Reiteramos que o MercadoLivre está sempre à disposição para colaborar com as autoridades", declara o texto.

Silva Júnior explica que quem fez a postagem pode ser enquadrado no Artigo 20 da Lei n° 7.716/1989, que prevê pena de reclusão de dois a cinco anos e multa para quem praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Ele destaca que quem compartilhar o material ofensivo em blogs ou redes sociais com intenção de denegrir ou discriminar pode responder pelos mesmos crimes.

Além da penalização de quem cria ou compartilha o conteúdo, Silva Júnior defende a responsabilização dos sites que, na avaliação dele, deveriam ter dispositivos de segurança para barrar material preconceituoso.

"Não é possível que uma plataforma dessa não consiga oferecer nenhum tipo de filtro. É preciso que seja oferecida denúncia para responsabilização da plataforma, o que, por enquanto, não aconteceu", diz. Segundo ele, a prerrogativa de responsabilizar plataformas que deixam passar conteúdo discriminatório é do Ministério Público. "É uma ofensa à sociedade como um todo. [A legitimidade para denunciar] cabe ao Ministério Público", destaca Silva Júnior.

No ano passado, um anúncio semelhante, vendendo pessoas negras, foi postado no MercadoLivre. Na ocasião, a Ouvidoria da Igualdade Racial também solicitou os dados do usuário, que foram fornecidos. De acordo com Silva Júnior, o Ministério Público ofereceu denúncia contra o autor da postagem.

fonte
http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/01/10/secretaria-no-brasil-solicita-dados-sobre-anuncio-online-de-negros-a-r-1.htm

Agência Sindical publica artigo do presidente Motta

Artigo do presidente Motta, da Fecomerciários, intitulado “Vencer desafios, comemorar vitórias!”, em que ela aborda as conquistas da Federação e dos 68 Sindicatos Filiados em 2013 e as expectativas de avançar ainda mais em 2014, foi publicado no site da Agência Sindical, dia 8 de janeiro. O site da Agência, uma mídia importante para as ações sindicais, recebe uma média de mil acessos por dia.


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Motoristas param o tempo antes da batida

Como forma de alertar as pessoas sobre os excessos no trânsito, a nova campanha da seguradora de carro PSA, da Nova Zelândia, aposta em um efeito de imagem que pausa, segundos antes, a batida entre dois carros.

No comercial, os motoristas descem de seus veículos e discutem sobre a razão da futura colisão. Um deles explica que pensou que daria tempo de cruzar a via e mostra que está com seu filho no banco traseiro e que o estava pegando após as aulas no colégio. O motorista que seguia pela via principal pede desculpas, e explica que estava em alta velocidade, sendo impossível frear a tempo.

A ideia é pedir às pessoas que dirijam mais devagar e tomem mais cuidado, porque os outros motoristas cometem equívocos que não podem ser contornados. A criação é da Clemenger BBDO, da Austrália.


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

É proibido trabalhar nos dias 25 e 1° de janeiro

COMUNICADO

Aos Escritórios de Contabilidade e às Empresas Comerciais, Varejistas e Atacadistas em Geral

"PROIBIDO O TRABALHO"

Dia 25 de dezembro (Natal);

 Dia 1° de janeiro (Confraternização Universal).

Fica proibido o trabalho nos dias 25 de dezembro e 1° de janeiro, nos termos da Lei 11.603/2007 que altera e acresce dispositivos à Lei 10.101/2000, em especial os arts. 6°-A e 6°-B, combinado com o parágrafo 6° da cláusula 42 da Convenção Coletiva de Trabalho firmada entre o Sindicato dos Empregados no Comércio e o Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista.

Esta entidade, que representa os comerciários da região, recebeu denúncias que alguns estabelecimentos pretendem infringir a lei, pois estão convocando empregados para o trabalho nos dias supracitados e denúncias serão encaminhadas aos órgãos fiscalizadores do Ministério do Trabalho, a fim de que sejam tomadas as medidas cabíveis, inclusive com efeitos “ex tunc” (retroativo).

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

‘The Economist’ compara economia de Estados do Brasil com países

A revista especializada em finanças The Economist divulgou nesta semana uma comparação entre a economia de Estados brasileiros e países. As relações curiosas apontam para um longo caminho a ser percorrido ainda, antes de o Brasil se comparar a economias desenvolvidas. Por exemplo, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Rio Grande Sul é equivalente ao do Gabão, enquanto a soma das riquezas produzidas na Bahia é similar ao da pequena Croácia, que tem território dez vezes menor que o Estado brasileiro.



http://www.terra.com.br/economia/infograficos/pib-estados/



Salário mínimo para 2014 espera sanção presidencial

Depois de um dia inteiro de negociações e acordos, o Plenário do Congresso Nacional aprovou na madrugada desta quarta-feira a proposta de Lei Orçamentária Anual para 2014, conforme informou a Agência Câmara. O texto vai agora para sanção presidencial.
O projeto eleva o investimento público em R$ 900 milhões para o próximo ano e mantém despesas com pessoal. O salário mínimo previsto para entrar em vigor a partir de 1º de janeiro do ano que vem é de R$ 724. 

Assembleia aprova salário mínimo de até R$ 820 em São Paulo

SÃO PAULO - A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta terça-feira, 17, o salário mínimo paulista de R$ 810 a partir de janeiro de 2014 para um grupo de trabalhadores da iniciativa privada que inclui domésticas, pescadores, serventes e motoboys. O valor representa aumento de 7,3% em relação ao piso atual de R$ 755.
Para uma segunda faixa de trabalhadores, que inclui, por exemplo, carteiros, vendedores, pedreiros, operadores de telemarketing e cobradores de ônibus, o piso no Estado será de R$ 820, ante os atuais R$ 765, alta de 7,2%. Os reajustes agora vão para a sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
As duas faixas são de categorias que não têm piso definido por lei federal, convenção ou acordo coletivo. Segundo o governo paulista, os pisos atingem cerca de 7 milhões de trabalhadores no Estado. No País, o salário mínimo deve ser R$ 722,90 no ano que vem, alta de 6,62% em relação aos atuais R$ 678.

Inmetro recomenda atenção redobrada na compra de brinquedos para o Natal

Na hora de fazer suas compras de Natal, o consumidor deve ficar atento para os riscos de adquirir um produto que esteja fora das normas técnicas de segurança. O alerta é do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que adverte: a preocupação precisa ser redobrada no caso dos brinquedos e outros produtos infantis, que lideram a lista dos acidentes de consumo monitorados pelo órgão.
Produtos comercializados no Brasil, tanto os de fabricação nacional quanto importados, para crianças de até 14 anos, devem conter o selo de identificação da conformidade do Inmetro. A certificação de brinquedos, principal evidência de que o produto é legal e está de acordo com os requisitos estabelecidos em regulamento para todo o Mercosul, é compulsória no Brasil desde 1992.
A exigência dá ao consumidor a segurança de que o produto foi avaliado em diversos itens de segurança nos laboratórios acreditados pelo Inmetro. Os testes incluem itens como impacto e queda, no caso de risco de formar pontas cortantes e agudas; mordida, quando o brinquedo tem partes pequenas que podem ser levadas à boca; composição química – se tem metais nocivos à saúde; inflamabilidade, quando há risco de combustão em contato com o fogo; e ruído, no caso dos níveis sonoros acima dos limites estabelecidos pela legislação.
“É importante observar na embalagem a faixa etária a que o produto se destina, bem como as informações sobre conteúdo, instruções de uso, de montagem e eventuais riscos associados à criança”, frisa o diretor de Avaliação da Conformidade do Inmetro, Alfredo Lobo. Ele recomenda ainda ao consumidor comprar o brinquedo em pontos de venda legalmente estabelecidos, jamais em mercado paralelo, e exigir a nota fiscal.
Por meio de relatos dos consumidores, o Inmetro monitora os casos de acidentes de consumo em 18 famílias de produtos. De 2006 a 2013, os dados estatísticos do Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac) mostram que os produtos infantis respondem por 14,84% dos casos, superando por larga margem os eletrodomésticos, com 11,51% dos relatos.
Além dos brinquedos, a categoria produtos infantis abrange outros itens voltados para esse público, como berços, mamadeiras, chupetas, carrinhos de bebê, cadeirinhas de automóvel e cadeiras altas usadas durante a alimentação. Se qualquer um desses produtos estiver sem o selo do Inmetro, o consumidor pode entrar em contato com a ouvidoria do órgão, por meio do telefone 0800 285 1818.
Segundo maior alvo das reclamações, os eletrodomésticos também precisam estar em conformidade com as normas de segurança elétrica do Inmetro. Desde 1º de janeiro deste ano, fabricantes e importadores só podem comercializar eletrodomésticos que estejam certificados pelo instituto, com o selo afixado no próprio produto ou na embalagem.
No caso dos eletrodomésticos da chamada linha branca – geladeiras, fogões, máquinas de lavar, fornos e ar-condicionado – o comprador deve levar em conta também a etiqueta de eficiência energética do Inmetro, que estabelece, com faixas coloridas, classificações de A (mais eficiente) a E (menos eficiente). “Ao longo da vida útil, o produto eficiente proporciona uma grande economia de energia, às vezes até o valor de um produto novo”, ressalta Lobo.
Já as luminárias natalinas, embora regulamentadas por uma portaria do Inmetro, não recebem o selo do órgão. No entanto, mesmo sem estarem certificadas, devem atender aos seguintes requisitos obrigatórios informados em português: tensão; corrente; potência máxima do conjunto e nome, marca ou logomarca do fabricante ou importador. Ainda de acordo com o Inmetro, as luminárias de Natal não podem apresentar material ferroso no condutor e os plugues e tomadas devem atender ao padrão brasileiro.
Fonte: Agência Brasil 

Participação de mulheres no mercado de trabalho chega pela primeira vez a 50%

Os países da América Latina e do Caribe registraram em 2013, pela primeira vez, taxa média de 50% de participação feminina no mercado de trabalho. Ainda assim, as mulheres continuam sendo o grupo mais afetado pelo desemprego e pela informalidade. Os dados são do Panorama Laboral da América Latina e do Caribe 2013, relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado hoje (17).
“Uma análise sobre a evolução da taxa de participação por sexo no mercado de trabalho demonstra que se mantém a tendência positiva sobre a redução da brecha de gênero”, aponta trecho do documento.
De acordo com o relatório, a taxa média de participação das mulheres no mercado está relacionada ao comportamento da demanda por mão de obra. Essa taxa é um indicador que expressa a proporção de pessoas de cada gênero incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas. No caso dos homens, a participação total na região chegou a 71,1% em 2013.
No Brasil, foi registrada uma taxa de participação de mulheres um pouco inferior à média regional – 49,3%, apesar de ter sido superior ao resultado alcançado em 2012, de 49%. Entre os países, os que tiveram participação feminina mais baixa no mercado de trabalho em 2013 foram a República Dominicana (37,9%), o Equador (44,2%) e Honduras (44,7%). As mais altas, por outro lado, foram no Peru (64,7%), no Panamá (61,1%) e na Colômbia (60%).
Apesar da melhora em termos de participação, o estudo indica que o desemprego de mulheres é 35% maior do que o dos homens. Dos cerca de 14,8 milhões de pessoas sem trabalho na região, 7,7 milhões são do sexo feminino (52%). As taxas de desemprego feminino chegaram a 20,2% na Jamaica e 13% na Colômbia.
Quando se cruzam dados sobre mulheres e jovens, contata-se que jovens do sexo feminino são 70% dos desempregados na faixa etária dos 15 aos 24 anos de idade. As estimativas da OIT são a de que haja cerca de 6,6 milhões de jovens sem emprego em áreas urbanas da região – dos quais aproximadamente 4,6 milhões seriam do sexo feminino.
Entre 2012 e 2013, o desemprego de trabalhadores do sexo feminino na América Latina e no Caribe teve redução de três pontos percentuais – de 7,9% para 7,6%. A taxa de desemprego entre os homens, em contraponto, teve redução menor, passando de 5,7% para 5,6%. Para a OIT, isso demonstra que houve a intensificação da demanda pelo trabalho feminino no período.

Fonte: Agência Brasil 

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Comissão de Trabalho aprova saque do FGTS aos 65 anos

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (11), o Projeto de Lei 6609/09, do Senado, que reduz de 70 para 65 anos a idade mínima para o trabalhador ter direito a sacar o dinheiro em sua conta vinculada no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).


O relator na comissão, deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), apresentou parecer favorável à proposta. Segundo ele, o texto corrige um problema da Lei do FGTS (8.036/90).

A norma em vigor elenca uma série de situações em que o trabalhador pode sacar os depósitos do fundo. Entre elas, está a aposentadoria e a idade de 70 anos. Como a aposentadoria do setor privado ocorre antes dos 70 anos, a colocação dessa idade limite acaba fazendo do dispositivo “letra morta”, de acordo com Mabel.

O parecer aprovado determina ainda a rejeição de sete projetos que tramitam em conjunto com o PL 6609/09 e tratam de temas correlatos (PLs 7446/10, 948/07, 1357/07, 1844/07, 6770/06, 6860/10 e 5592/13).

Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

veja as integras da proposta
http://www.fsindical.org.br/portal/noticia.php?id_con=29378

Governo pretende mudar as regras para pagamento do abono salarial

A equipe econômica prepara a edição de uma medida provisória para mudar as regras de pagamento do abono salarial no ano que vem. Segundo autoridades, a proposta ainda não foi submetida à presidente Dilma Rousseff, que dará a palavra final sobre o novo modelo. O governo também quer usar a última reunião do ano do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) para sinalizar o que seria o início da política de controle de gastos prometida para o ano que vem.

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse ao  Valor que a Fazenda aprovará na reunião do Codefat marcada para amanhã a mesma fórmula de correção do seguro-desemprego aplicada em 2013. Ou seja, em vez de acompanhar a correção do salário mínimo, a equipe econômica quer que os benefícios com valores superiores ao salário mínimo sejam reajustados pela variação do INPC. "A decisão deve ser do próprio Codefat", disse o ministro em referência à polêmica criada pela falta de consenso no conselho em torno do reajuste de 2013.
A mudança na correção do seguro-desemprego trouxe aos cofres públicos uma economia estimada em R$ 700 milhões este ano e é considerada essencial para conter o crescimento real dessa despesa nos próximos anos. Para se ter uma ideia do impacto, o reajuste do seguro-desemprego este ano foi de 6,2%. Se fosse seguir a correção do salário mínimo, a alta seria de aproximadamente 9%.
No caso do abono salarial, a situação ainda é indefinida. A equipe econômica pressiona por mudanças rapidamente para iniciar o ano com uma nova regra e ao mesmo tempo sinalizar austeridade. Na quinta-feira, os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Manoel Dias reúnem-se novamente com as centrais sindicais em São Paulo para discutir o assunto.
Uma das possibilidades em estudo é o pagamento proporcional do benefício, levando em conta o número de meses que o trabalhador esteve empregado com carteira assinada num ano. A outra alternativa é o aumento do prazo mínimo para recebimento do abono.
Atualmente, a lei estabelece que todo trabalhador que recebe até dois salários mínimos, e fica no emprego pelo menos um mês durante o ano, tem direito ao abono, equivalente a um salário mínimo. A ideia é ampliar esse prazo para três meses. Segundo fontes da área técnica, em qualquer dos dois cenários a economia é relevante.
Diante das críticas e ameaça de rebaixamento da nota de crédito do Brasil, o governo federal vem discutindo como será a política fiscal de 2014. O ministro Mantega, em entrevista ao Valor, afirmou que não haverá redução do esforço fiscal no ano que vem.
Os estudos da área técnica, no entanto, indicam que não será possível manter o superávit primário em torno de 1,8% do PIB sem que o governo corte despesas no que se convencionou chamar de "área social", onde se enquadram também o seguro-desemprego e o abono salarial.
A avaliação preliminar é que as mudanças legais que estão sendo preparadas poderão conter o avanço das duas despesas. Mas, para manter o primário, será preciso mais cortes, ou ganhos na arrecadação. De acordo com autoridades do governo, a intenção é primeiro ver como evolui a receita para depois partir para novos ajustes.
No acumulado de janeiro a outubro, a despesa do governo com abono salarial e seguro-desemprego somou R$ 37,992 bilhões, o que representa alta nominal de 13,28% em relação ao valor gasto no mesmo período do ano passado (R$ 33,537 bilhões). Segundo Mantega, as despesas com abono e seguro-desemprego devem ficar entre R$ 45 bilhões e R$ 47 bilhões neste ano, o que representa aproximadamente 1% do Produto Interno Bruto (PIB).
A decisão de fazer ajustes nessas despesas foi anunciada em outubro, quando o governo central registrou o pior déficit em suas contas para meses de setembro em toda a série histórica, iniciada em 1997.
A preocupação do governo em sinalizar austeridade cresceu na mesma medida em que as chances de rebaixamento da nota de crédito do país. A Standard & Poor's, uma das principais agências de classificação de risco do mundo, já deu sinais de preocupação com a política fiscal brasileira e as emissões de títulos feitas pelo Tesouro aos bancos públicos. O governo já reduziu os empréstimos e revê o papel das instituições federais. Mas, por enquanto, há apenas sinais de maior aperto fiscal.



segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Jair Mafra, Luiz Carlos Motta e líderes comerciários são condecorados com honrarias

No dia 14/12/2013 a Câmara Brasileira de Cultura e a Ordem do Mérito Social e Cultural concedeu ao presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, a honraria denominada “Mérito Comerciário da Fecomerciários”, no Circulo Italiano, capital paulista. Motta estava acompanhado da esposa, Elaine, e de vários dirigentes comerciários.
Na ocasião, também foi empossado o Conselho da honraria, lançada na mesma noite e presidida por Motta. Os conselheiros são: José Carlos Pelegrini (Matão), Jair Mafra (Mogi das Cruzes) e Carlos Dionísio de Morais (Taubaté). Todos receberam diplomas e reluzentes comandas douradas. A partir de agora a distinção será entregue anualmente a personalidades do setor comerciário a ser escolhida pelo Conselho eleito.
A Câmara é presidida por Gualter Carrara. 
Além dos conselheiros comerciários empossados, prestigiam o evento os dirigentes José Carlos Longo (Catanduva), Edson Ramos (São Paulo), Arnaldo Biloti (Santos), Ademir Lauriberto Ferreira (São Carlos) e Ruy Queiroz de Amorim (Sorocaba).

Na ocasião, diversas personalidades das esferas político-social-militar e econômica receberão também suas outorgas e condecorações. Organizações que se destacaram em seus segmentos no corrente ano serão homenageadas, numa noite de shows e distribuição de acervos culturais (bibliotecas e brinquedotecas) às instituições benemerentes habilitadas em campanhas sociais.


sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Todos contra a Terceirização

O Movimento Humanos Direitos (MHUD) uniu-se à Anamatra na luta contra o Projeto de Lei nº 4.330/2004, que regulamenta a terceirização no Brasil. Diversos atores que participam do Movimento gravaram vídeos criados pela Anamatra, sem cobrança de cachê, contra a proposta legislativa.
O terceiro vídeo contou com a participação dos atores e dirigentes do MHUD Dira Paes, Gilberto Miranda e Priscila Camargo e os atores participantes do Movimento Bete Mendes, Osmar Prado, Camila Pitanga e Wagner Moura
Compartilhe e diga não à precarização do trabalho e ao PL nº 4.330/2004!


Confira os vídeos no link abaixo: